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O que é Shoplifting, seria algo bom?

Com um nome pouco conhecido pelos brasileiros, o que seria shoplifting?


Shoplifting é roubo em lojas é a remoção de mercadorias de um estabelecimento de varejo livre, geralmente escondendo um item da loja em uma pessoa, em bolsos, debaixo de roupas ou em uma bolsa, e deixando a loja sem custo. Na situação de roupas, os ladrões de lojas têm a capacidade de colocar os itens da loja e sair da loja com a roupa vestida. Os termos “roubo” e “furto em lojas” não são normalmente definidos na lei. O crime de furto em lojas é geralmente integrado na categorização legal de furto. O furto em lojas é distinto de roubo (furto por arrombamento em loja fechada), roubo (furto por ameaça ou comportamento violento) ou assalto à mão armada (furto por uso de arma). Na área de varejo, o termo “encolhimento” (ou “shrinkage”) pode ser usado para se referir a mercadoria perdida por roubo, porém o termo também inclui perda por outros meios, tais como desperdício, erros injustificados em produtos, e roubo por funcionários da loja.

Os lojistas variam de amadores que trabalham para promoção até infratores especializados que normalmente se envolvem em furtos como forma de renda. Infratores especializados têm a capacidade de usar algumas pessoas para furtar lojas, e certos concorrentes distraem os funcionários da loja como outros itens de furto em lojas. Os amadores frequentemente roubam em lojas para uso pessoal, enquanto os ladrões especializados roubam frequentemente itens para revenda na economia subterrânea. Outras formas de furto em lojas incluem a troca de etiquetas de custo de diferentes itens, fraude de devolução ou consumo de alimentos de uma mercearia sem pagar por isso. Os itens mais comumente roubados em lojas são aqueles com alto custo em proporção ao seu tamanho, tais como lâminas de barbear descartáveis, vitaminas, bebidas alcoólicas e cigarros.

As lojas usam uma sequência de táticas para minimizar o roubo, tais como manter itens pequenos e caros em vitrines fechadas; encadear ou prender itens em prateleiras ou racks (especialmente itens caros); colocar sensores magnéticos ou de rádio ou pacotes de tinta em itens; instalar espelhos curvos montados em prateleiras ou câmeras de vídeo e monitores de vídeo; contratar “detetives de loja” e guardas de estabilidade; e proibir a entrada de mochilas ou outras bolsas. Várias lojas têm guardas de estabilidade na saída, que procuram mochilas e sacolas e afirmam recibos. As lojas também lidam com roubo treinando os funcionários para identificar prováveis ladrões.

Os primeiros furtos documentados começaram a ocorrer em Londres, no século 16. No início do século XIX, acreditava-se que o roubo era principalmente uma atividade feminina. Nos anos 60, o furto em lojas começou a ser redefinido, desta vez como um ato político. Os estudiosos dividem os furtos em duas categorias: “furtos em lojas” (profissionais que revendem o que roubam) e “bufos” (amadores que furam em lojas para uso pessoal).

Jorge Lopes

Jorge Lopes | Como autor, escrevo conteúdo informativo e educacional sobre tecnologia e como usá-la para melhorar a produtividade e o desempenho nas tarefas diárias.

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